12 de fevereiro de 2010



Os meus braços pedem asas, pedem asas para voar, para bem longe daqui. Tão longe, que encontrariam mais facilmente o Bin ladden, do que propriamente a Sara Mota, que ninguém ou quase ninguém conhece.
A minha boca tem sede, sede de felicidade, de alegria. Sede, de sorrisos estúpidos e contagiantes.
O meu corpo anseia calor, anseia protecção, e segurança.
Os meus olhos requerem brilho!
A minha alma? Oh...a minha alma!
A minha alma, requer tudo e mais alguma coisa, e no final das contas apenas escolheria uma.
A minha indecisa e perturbada alma, necessita que lhe injectem vida! Mas, façam-no o quanto antes, vos peço!
O meu coração chama, o meu pequeno coração implora um pouco de amor e compaixão.
Será tão difícil fazer a vontade a algo tão minúsculo e indispensável na nossa sobrevivência?


Agora eu sei, que difícil de esquecer não são as grandes coisas, mas sim as pequenas!
Chamo "pequenas", ás coisas aparentemente insignificantes ou então, ás pessoas de baixa estatura.


1 comentário:

  1. AHAHA a ultima frase **
    tu es fodida oubla LOL


    mas sim, o texto ta poetica, pareces uma poetisa mota do meu coraçao...
    é pena é ser um poema triste
    mas ta bonito :D...
    lembroume o frei luis de sousa, nao sei porque -.-

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