O amor é fudido, e não é pouco!
Amor. Amor daquele que dá vontade de estar com a pessoa amada a todo o instante, que tira a vergonha, e todos os nossos pudores e medos, desse eu nunca senti, infelizmente! (Ou deverei dizer, FELIZMENTE?)
Talvez seria melhor deixarmos-nos de prefixos e tratar a palavra tal como ela realmente é. O amor pode ser sinónimo de vida, mas quem disse que era só? Amar também é sofrer!
E por aquilo que vejo, e tenho visto, são mais os momentos tristes que o rodeiam do que propriamente os felizes. É muito complicado ver as nossas amigas serem trocadas, traídas e enganadas. Como os nossos amigos, os rapazes durões, até os machões. É definitivo, ninguém escapa a este sentimentozeco.
Prosseguindo... A mulher é um bicho estranho. Difícil de compreender, sempre indeciso e confuso. É uma verdade, eu própria sou mulher, e sou a primeira a admiti-lo. Porém, quando a mulher ama... ama de corpo e alma, e por mais "trastji" que o homem seja ela corre atrás, diz que não vai desistir, ele dá o corte, diz pra ela o esquecer, que está farto da relação, que acabou! Aí... ela cai na real, chora, parte tudo, desfeita meio mundo, mas dois, três dias, uma semana depois ela volta, e mais forte que nunca, ela insiste, até que o consegue de volta. E em conjunto retomam o seu ninho de amor, felizes, como se nada tivesse acontecido. Há montes de pessoas assim, há milhentas situações semelhantes a esta. E é a isto que chamam de viver o "Amor"? Ou estarei eu enganada? Se assim for, por favor corrijam-me. Apesar de achar que só obterei resposta quando eu, euzinha, sentir na pele o que é estar completamente apanhada de amor, por algum desses homens que vagueia pela minha vila e arredores!
Aí eu poderei dizer, (In)Felizmente!

Para todos os meus amigos só tenho uma frase: Eu estarei sempre aqui (L)